Amantes eternos de um segredo que todos sabiam, que escondiam a todo custo, mas que seguia percorrendo por pedir conselhos á amigos. Os olhos brilhavam, a paixão fervia, os sorrisos escondidos, a troca de olhares, a culpa pesando em ambos... Eles assistiam filmes ansiando a hora de ficar a sós, porem quando ocorria nunca acontecia nada; brigavam mais que irmãos, mais que inimigos e se afastavam, havia tanta saudade quando passavam tanto tempo longe.. fosse 1 hora, 1 dia ou 1 mês. A paixão não cabia no peito. Mas sempre um lado é mais forte, um lado cede, um lado fortalece... Um lado se prejudica sempre mais, ama mais, sofre mais.
Mas ele não a culparia por nada, os melhores momentos ela cedeu a ele, eles foram felizes mesmo que momentaneamente. Não se controlavam quando estavam juntos... A respiração sempre ofegante, perdiam o controle de seus braços, sorriam, se beijavam, se amavam naquele momento sem pensar em mais nada... Precisavam conversar há anos. Ele roubava beijos, fazia juras de amor, fazia tudo que ela mais queria, mais e mais, pode ser que esse tenha sido o maior defeito, mas estava feliz por fazê-la feliz em determinado momento.
Se assustavam com a possibilidade de alguém chegar, de alguém saber, alguém ver. Muitos diziam serem feitos um para o outro, mas ambos não admitiam... Não acreditavam, não queriam dar o braço a torcer. Seria verdade?
Conversaram brevemente, sem se olharem. Muita coisa pra dizer em pouco tempo. Cuidado com as palavras. Tentando fazer o outro entender, ou a si mesmo quem sabe?
Ele já esperava por cada palavra, pela decisão. Mas por que aquilo soou tão inesperado? Tão carregado de dor...?
Não escorregaram lagrimas, não teve brigas, o que por sinal era uma coisa estranha, soou mais como uma despedida...
"Algumas pessoas podem ter sido destinadas a se amar, mas não significa que tenham sido destinadas a ficarem juntas.."
Ronaldo Mota...
Mas ele não a culparia por nada, os melhores momentos ela cedeu a ele, eles foram felizes mesmo que momentaneamente. Não se controlavam quando estavam juntos... A respiração sempre ofegante, perdiam o controle de seus braços, sorriam, se beijavam, se amavam naquele momento sem pensar em mais nada... Precisavam conversar há anos. Ele roubava beijos, fazia juras de amor, fazia tudo que ela mais queria, mais e mais, pode ser que esse tenha sido o maior defeito, mas estava feliz por fazê-la feliz em determinado momento.
Se assustavam com a possibilidade de alguém chegar, de alguém saber, alguém ver. Muitos diziam serem feitos um para o outro, mas ambos não admitiam... Não acreditavam, não queriam dar o braço a torcer. Seria verdade?
Conversaram brevemente, sem se olharem. Muita coisa pra dizer em pouco tempo. Cuidado com as palavras. Tentando fazer o outro entender, ou a si mesmo quem sabe?
Ele já esperava por cada palavra, pela decisão. Mas por que aquilo soou tão inesperado? Tão carregado de dor...?
Não escorregaram lagrimas, não teve brigas, o que por sinal era uma coisa estranha, soou mais como uma despedida...
"Algumas pessoas podem ter sido destinadas a se amar, mas não significa que tenham sido destinadas a ficarem juntas.."
Ronaldo Mota...
