23 de mai. de 2011

Andrea Dória *

Eu te rasgo te dentro a fora,
Bebo teu sangue e me sacio com tua carne.
O meu desejo é de morte e o seu é de amor.
Desculpe não estou a altura, de tão grandioso sentimento.

Os puros sim,
os mais elevados, os tocados.
Eles - seria verdade isso? - São os que carregam a graça do AMOR.
A benção que DEUS deixou na Terra;

Ó humilde e grandioso ser, quê fizerdes para ter tão grandiosa honra?
Abriu mão de tudo?
Se absteu da impureza do mundo?
O que fizestes? O que ganhastes?
Por que és melhor que eu, a quem devota tanto sentimento dentro de mim
E esta ali quando qualquer um precisais?

O erro, o pecado e a gloria...
Trigemêas. Uma só. Uma forma de errar, três formas de pagar.
O erro gera pecado que dependendo, do que foi feito traz a gloria.
Mas que gloria seria essa? A gloria do fracasso? A gloria do desprezo?


Onde está seu DEUS agora? Quando mais precisa Dele?
Será que ele reamente te abandonou, ou você que não quer enxergá-lo?
Será que na verdade, tudo esta na sua frente e você esta fechando seus olhos...?
Será que alguma coisa faz sentido ou só entendemos isso no fim de tudo?

Palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, palavras, mentiras.

Prove-me do que é capaz, msotre o que sentes e o que pensas de verdade.
Aí sim, quem sabe, penso em te respeitar um minuto sequer...
um instante...
Quem sabe eu não aprendo a me respeitar?


Nenhum comentário: