20 de abr. de 2010

Odio.!


Odeio você,
As suas roupas e seus jeitos,
o modo de andar e de me olhar.

Odeio quando você se sente superior
e como as vezes tenho que ser submisso a você.
Odeio ter que te respeitar,
Odeio ter que respeirar ao seu lado.

Odeio seus olhos, seu sorriso
Seu jeito de conquistar as pessoas
Odeio quando faz amizade com meus amigos.
Ou quando faz eu me preocupar com você.

Odeio me dexiar de lado por em preocupar com você.
Odei, Odeio, Odeio,
e esse odio me consome.
Consome meus sorrisos, minhas lagrimas,
Minha vida.

Queria ao menos um dia não te odiar,
para poder dizer hoje eu vive sem pensar em você.

Um comentário:

Willian Lopes de Sousa Augusto disse...

caracas....a imagem q vc escolheu..
tem tudo haver com o poema...
odio tambem agora é um dos meus favoritos..
é do tipo q parece ser um exorcismo nato...como se o poema conseguise passar o odio de quem fala no poema...
demais...
muito bom...mas sou suspeito pra falar desse tema...adoro temas soturnos.rsrsrs
abraço..
will